um peito que explode feito mundo
corrida faz forçar, feição
eu ando assim faz assim
o amor que eu tenho sem língua
o meu peito explodindo
o meu grito não é palavra
sorrir já é pedir desculpa
ana corre sem chão sem ar
os nossos braços tão soltos
jagunço lento não segundos
sol de nuvens tão tão lentas
uns gritos seus vão magros
olhos meus são suas palmas
meu peito mancha nossos pés
eu amo com as mãos assim.
quinta-feira, 4 de julho de 2013
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