quinta-feira, 25 de setembro de 2008

PPLT; Cgrlh

Sou ardência, tudo meio caindo. Porta trancada - esse bar tremedouro - tumturuntumtum, um grito-chave (ou tentativa).

Eles dançam em prédios separados.

Elaelaelanão, não quero mais, iluminação precária e ridícula, coisa besta, eu eu eu hm não...
Não é que fosse contra é só que... não gostava muito, não, queria abraço e então. Braçodelaquente, puxando, no sofá - ontem? - e aí tudo bem e deixapralá.

Equânimes, artisticamente: nunca vivos.

Respirando fundo, uma vez mais: resolvido, pronto. Engole tanto quanto for. Raul deitado longe, é saudade ou casa? Nem s(ei!)abe ma(tira!)is a diferença, não, ma(mão!)s quem se importa, luznosolhos ofusca e se desfaz... pontospontinhos o movimento é de desafio, deusificação não é pouca coisa e agora é uma eletricidade na pontinha dos dedos enquanto o cabelo se desescorre montanha acima e o som sespalha os olhos abrindo montanhas e dá pra ver música dançando em gente e ela sabe que sem isso de Clara, muito mais e

Isso se chamava Griffith; agora se chama consciência.

Um raio na minha cabeça... É uma ressaca ou? Ele só sente que talvez correr e log'um táxi e está gritando o nome dela peloamordedeus não fica longe todas as lembranças ruins são boas e ele queria comer de novo os salgadinhos só pra vê-la de mentira.

Deus é releitura e estupro - uma mudança de tom.

quando pode ter medo de explodir um tremor e tijolos abaixo - sempre se jogue embaixo de algo fixo - e é um aquebrantar de tudo que tremura, engasgochoro eu só não queria interrompida sente tudo indo embora horrível assim a lâmpada de mau gosto estoura em pedacinhos que furam muita gente e o whiskey nem existe mais, sumiu, é só ela sozinha, a porta desapareceu e um vento absurdo com cheiro de quente expande, o prédio todo danc'evolta bateria de samba sádica, era como uma tia contava de um quase fim do mundo antes e a janela também estilhaça e olhos do lado de fora engolem umas coisas que ela se encolhe mais ainda e tem luz vindo da porta e ela tem medo do que é, por favor não me deixa sozinhassim eu queria por favor Raul?

O caminho de volta à torre, uma ofensa.

3 comentários:

Illyana B. disse...

eu comecei lendo errado... deve ser por causa da falta de óculos...
eu li aderência em vez de ardência xD aí tive que voltar e ler direito. :o

na hora do oba-oba ninguém sabe de nada, né?! xD esse ser aí vem dizendo que não quer e de repente um "ei! tira! mão!" rachei de rir nessa hora. huahahaha

Anônimo disse...

Gostei, você tem talento. Seu futuro é promissor.

Clementine disse...

Tem de clicar nos trequinhos vermelhos, que eu acho que direciona para outros sites, para entender? Se tiver, não vou entender (e nem ler. E dane-se o fato de que deveria ser 'não vou ler e nem entender'), porque tô com preguiça de clicar e porque minha net é discada.

Por uma poesia mais acessível, vote em Cléo. XD

Não, não precisa dizer: "Odiei seu comentário", depois eu comento direito, juro. Só me responda isso.