só moça
sempre moça
dentes mansos
desliza
dançarina
pés no lago.
os velhos
gargalhantes
sem os olhos
abjuram
mastigam
o diabo.
o guarda
bem morrer
salvo em si
castelante
cavalgando
qual vazio.
o filho
gigantesco
penetra
ri
dissolvido
bêbado de prazer.
os anjos
mãos nas lanças
incendiados
cinzentos
assobiando
a marselhesa.
e eu
meus sopros
decantados
moedas
valises
carma de ver.
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